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Muitas das recomendações de segurança de crianças na praia valem também para outros locais públicos.
Se a criança for maiorzinha, converse sempre com ela sobre o que fazer caso ela se perca da família. O ideal é que ela memorize o telefone de um dos adultos, saiba os nomes de todos e seja orientada sobre quem procurar caso se perca: guardas, salva-vidas, outras famílias com crianças. Se possível, também combine com ela um ponto de encontro, como um posto de segurança próximo.
É importante que sempre haja um adulto supervisionando a criança na praia. Para garantir, coloque na criança também uma pulseirinha (resistente ao cloro e à água) com um dos telefones da família.
Água sempre representa risco. Ao brincar no mar, a supervisão de um adulto que saiba nadar é ainda mais fundamental. E ele precisa dar o exemplo: Respeitar sempre as sinalizações de segurança e jamais se arriscar indo para o fundo.
Boias de braço também são indispensáveis, mesmo que a criança já saiba nadar. Lembre-se de que o mar é um ambiente totalmente diferente das piscinas de escolas de natação: há ondas e correntes que podem nos derrubar e puxar para o fundo.
Também verifique as condições da praia antes de permitir brincadeiras no mar. Praias impróprias para banho são um prato cheio para viroses e outras doenças. No estado de São Paulo, por exemplo, é possível encontrar essas informações no site da Cetesb.
Não deixe a criança ficar muito tempo sem se hidratar: Ofereça água e sucos naturais com frequência. Procure evitar os horários mais quentes e de maior incidência de raios solares (10h - 16h).
Aplique na criança (desde que ela tenha mais de seis meses) um protetor solar adequado e siga as recomendações de reaplicação: a cada duas horas, dependendo do produto, e sempre que a criança sair do mar. Também não se esqueça de outros itens de proteção, como chapéu e óculos escuros.