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Preparativos para a chegada do bebê

É comum que a babá seja contratada algumas semanas antes da chegada do bebê. Nesses casos, geralmente a profissional começa a frequentar a casa da família cerca de um mês antes do nascimento da criança. Assim, ela e os pais podem se conhecer melhor e desenvolver a sintonia que será fundamental para que o bebê cresça no melhor ambiente possível.O que levar para a maternidade:Como organizar a mala para a maternidade:Faça isso o quanto antes, assim que começar a frequentar a casa da família. Se possível, deixe tudo pronto 20 dias antes da data estimada para o parto. Lembre-se: pode acontecer de a mãe entrar em trabalho de parto antes do previsto.Atenção:As roupinhas do bebê já devem estar lavadas. Escolha peças de acordo com a estação do ano.As maternidades costumam fornecer orientações sobre o que levar. Não deixe de consultá-las.Lista de peças para o bebê:3 mantas6 bodies6 calças mijão6 calças ou macacão6 casaquinhos6 pares de meias6 fraldinhas de tecido (para boca)Enfeites, se os pais desejaremUm pacote de fraldas para recém-nascidos (se a maternidade solicitar)Luvinha e touca, se fizer frioUm saquinho para colocar a roupa sujaÁlcool 70 (para as visitas higienizarem as mãos)Uma boa ideia é separar os conjuntos em saquinhos de tecido. Cada kit pode conter 1 macacão, 1 body, 1 calça e 1 par de meias.Lista de peças para a mãe:4 camisolas ou pijamas com abertura frontal4 sutiãs de amamentação6 calcinhasitens de higiene pessoalpantufas ou chinelos1 pacote de absorventes para seios2 pacotes de absorventes pós-parto1 conjunto de roupas para a saída da maternidade

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Limpeza adequada dos brinquedos do bebê

Mordedor, urso de pelúcia, bola, boneca de pano, carrinho de plástico são vários os brinquedos que têm contato direto com o bebê. De acordo com o material e uso de cada um deles, há periodicidade e formas diferentes de limpar para garantir a saúde da criança. Assim, é possível manter os enfeites no quarto que muitas vezes têm valor sentimental para os pais e parentes e também a tranquilidade, mesmo quando o pequeno se apega àquele que parece ser o mais sujo de todos os brinquedos que ele tem.Como via de regra, utilize produtos recomendados pelo pediatra da criança para a limpeza do ambiente e dos objetos dela. Produtos sem cheiro, álcool, água e sabão neutro são os mais recomendados para a limpeza geral. Não é recomendável utilizar desinfetantes convencionais, limpadores multiuso e produtos com cheiro. Desinfetantes hipoalergênicos encontrados em casas de produtos especializados também são boas opções.Brinquedos que ficam no quarto devem ser limpos toda semana ou a cada 15 dias. Os que têm contato direto com a criança devem ser limpos com maior frequência, de acordo com o material do objeto. Mordedores, objetos de plástico e borracha devem ser lavados diariamente, sem necessidade de ferver. Brinquedos de tecido, semanalmente.Pelúcias e objetos em tecido - Lavar é suficiente para limpar, mas o que mata os ácaros é o congelamento. Embale os ursos, bonecos e brinquedos de tecido em plástico filme e mantenha por  4 ou 8 horas no congelador. Na sequência, exponha ao sol até secar bem. Repita o procedimento a cada 12 ou 15 dias para evitar infecções e alergias.Borracha, plástico e EVA - Lave com água e sabão, sem ferver. Quando levados ao banho, ao fim retire toda a água de seu interior e seque-os bem.Caiu, lavou.Sempre que um brinquedo de contato direto com o bebê cair ou ficar um tempo sobre superfícies como balcão, banco ou mesa, lave (ou dê uma “sacudida”, se for de tecido) antes de devolvê-lo à criança.

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O aleitamento materno

A importância da amamentação para a saúde do bebê é unanimidade entre pediatras e outros profissionais da saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Isso significa que, até essa idade, o ideal é que o bebê seja alimentado apenas com o leite materno. Outros tipos de alimentos ou bebidas devem ser introduzidos na alimentação do bebê apenas sob recomendação médica.Nem sempre a amamentação ocorre de maneira tranquila. Há casos em que o leite produzido pela mãe não é suficiente ou é difícil realizar a pega correta da mama. Também há mulheres que sofrem com dores, lesões e inflamações que dificultam ou até impossibilitam a amamentação. O importante, nesses casos, é afastar o sentimento de culpa e entender que amamentar um bebê não é algo mágico nem que precisa ocorrer de forma perfeita desde o início. Como tudo na vida, é uma situação que envolve aprendizado e apoio das pessoas ao redor.Como deve ser a pega?A boca do bebê deve ficar em torno de toda a auréola do seio, e não apenas do mamilo. Isso ajuda a evitar machucados na mãe e que o bebê engula muito ar. Os lábios do bebê devem ficar virados para fora, formando uma “boca de peixinho”. A posição do bebê enquanto mama- O rosto, a barriga e o tronco da criança devem ficar voltados para a mãe.- O tronco do bebê deve ficar levemente elevado. Esse cuidado reduz os riscos de refluxo, engasgo e infecção de ouvido (otite).Outras dicas- Para equilibrar a produção de leite, o bebê deve mamar em uma das mamas por 10 ou 15 minutos. Em seguida, coloque-o para arrotar. Depois ofereça o outro peito até o bebê se afastar por si mesmo. Por fim, coloque-o para arrotar e, na próxima mamada, comece pelo último peito em que o bebê mamou.- Caso a mãe não esteja produzindo leite suficiente, aumentar a frequência de amamentações pode estimular a produção. Antes de decidir pela complementação com fórmula, é preciso consultar o médico pediatra.- Se a mulher estiver com produção excessiva de leite, é possível reduzir o inchaço do peito retirando até 30 ml de leite. Extrair mais do que isso pode ter efeito contrário: estimular ainda mais a produção.- Dica para a gestante: é melhor deixar para comprar sutiãs de amamentação só depois que começar a produzir leite, pois o tamanho das mamas pode mudar bastante.Quanto um bebê deve mamar?Não existe uma resposta exata para essa pergunta. Afinal, cada bebê é único. A maior parte dos recém-nascidos mama entre 60 e 90 ml por refeição, em intervalos de três ou quatro horas, durante o dia e à noite. Conforme o bebê cresce, ele tende a reduzir o número de refeições.Durante o primeiro mês, o bebê tende a sujar de 6 a 8 fraldas por dia. Quando tem fome, ele abre a boca, como se estivesse procurando o peito da mãe. Na primeira semana, o bebê costuma perder peso. Depois, ele passa a engordar cerca de 30 gramas por dia.Dos 2 aos 6 meses, o bebê tende a estabelecer um padrão de consumo de leite. A maioria demanda oito refeições diárias e engorda entre 15g e 30g por dia. Morder o braço e chupar os dedos são sinais típicos de fome.Além disso, o leite materno muda ao longo do tempo:- Nos primeiros dias do recém-nascido, o leite se apresenta como um fluido amarelado e espesso. É chamado de colostro (ou pré-leite) e é rico em anticorpos.- No final da gravidez, os seios já podem produzir o colostro e é normal que o líquido vaze de vez em quando. Mas não existe regra: outras gestantes não têm vazamento nenhum antes do parto.- Durante a mamada, primeiro sai um leite mais aguado, para hidratar o bebê; depois, o leite se torna mais espesso e nutritivo.

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Como evitar acidentes e outros perigos no ambiente doméstico

No quarto do bebê:- Lembre-se: você nunca poderá deixar o bebê sozinho sobre o trocador.- Se possível, fixe o trocador à parede com parafusos. O ideal é que ele fique distante de janelas, cortinas, luminárias e de outros objetos que possam cair ou ser puxados pela criança. Conforme for crescendo, o bebê ficará cada vez mais curioso e ativo: ele poderá agarrar objetos próximos, rolar sobre si mesmo e levar coisas à boca. - Se houver aquecedor no quarto, mantenha-o longe do berço e de materiais inflamáveis. Nunca deixe o aparelho ligado sem supervisão.- Evite usar extensões elétricas no ambiente.Como deixar o berço seguro:Um berço seguro é um berço limpo e livre de objetos. Nos primeiros meses de vida, o bebê não consegue se livrar sozinho de tecidos ou objetos que acabem cobrindo sobre seu rosto, portanto, quanto mais cheio de coisas está o berço, maior o perigo de asfixia. - Garanta que a roupa de cama do berço esteja sempre limpa. Prefira tecidos de algodão, sem bordados ou protuberâncias, e em tons claros, para visualizar com mais facilidade se o tecido está limpo ou não. A roupa de cama deverá ser trocada sempre que estiver suja ou pelo menos a cada 5 dias em períodos mais frios e a cada 2 dias no calor.- Não coloque travesseiros, mantas nem almofadas junto com o bebê no berço. - O colchão deve ser firme para dar sustentação ao corpo do bebê. Colocar a criança para dormir sobre um colchão macio ou em cima de almofadas aumenta o risco de morte súbita.- Não deve haver espaços maiores do que 2,5 cm entre o colchão e as laterais do berço. O objetivo é evitar que a criança caia no vão e se sufoque.- Como muitos bebês apresentam algum nível de refluxo (retorno do conteúdo do estômago para o esôfago), recomenda-se elevar a cabeceira do berço em um ângulo de 30 graus. Atenção: é todo o tronco da criança que deve ficar elevado, e não apenas a cabeça. Para isso, a melhor solução é colocar uma almofada antirrefluxo embaixo do colchão. É possível encontrar esse tipo de almofada em casas especializadas. - Não é recomendável colocar protetores de berço grandes, macios demais ou no formato de rolo. Prefira protetores estreitos e com laços discretos – prenda-os de maneira bem firme pelo lado de fora. Melhor ainda é trocar os protetores estofados por uma tela de proteção respirável – uma alternativa mais segura, mais barata e que também está disponível em lojas de artigos para bebês.- No frio, o ideal é colocar o bebê para dormir em um saco de dormir em tamanho adequado para sua idade ou bem agasalhado, sem cobertor nem lençol extra. Atenção: Se você participar da escolha de sacos de dormir para compor o enxoval da criança, veja para quais temperaturas o produto é indicado e se o tamanho é adequado. Se for grande demais, o bebê pode escorregar para dentro do saco e ter dificuldades para respirar. Cuidado também com sacos que tenham detalhes como bordados e botões costurados, que podem se soltar. Modelos mais simples costumam ser os mais seguros.

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Segurança das crianças na praia

Muitas das recomendações de segurança de crianças na praia valem também para outros locais públicos.Cuidado para a criança não se perderSe a criança for maiorzinha, converse sempre com ela sobre o que fazer caso ela se perca da família. O ideal é que ela memorize o telefone de um dos adultos, saiba os nomes de todos e seja orientada sobre quem procurar caso se perca: guardas, salva-vidas, outras famílias com crianças. Se possível, também combine com ela um ponto de encontro, como um posto de segurança próximo.É importante que sempre haja um adulto supervisionando a criança na praia. Para garantir, coloque na criança também uma pulseirinha (resistente ao cloro e à água) com um dos telefones da família.Cuidado com o marÁgua sempre representa risco. Ao brincar no mar, a supervisão de um adulto que saiba nadar é ainda mais fundamental. E ele precisa dar o exemplo: Respeitar sempre as sinalizações de segurança e jamais se arriscar indo para o fundo.Boias de braço também são indispensáveis, mesmo que a criança já saiba nadar. Lembre-se de que o mar é um ambiente totalmente diferente das piscinas de escolas de natação: há ondas e correntes que podem nos derrubar e puxar para o fundo.Também verifique as condições da praia antes de permitir brincadeiras no mar. Praias impróprias para banho são um prato cheio para viroses e outras doenças. No estado de São Paulo, por exemplo, é possível encontrar essas informações no site da Cetesb.Cuidado com o sol e a desidrataçãoNão deixe a criança ficar muito tempo sem se hidratar: Ofereça água e sucos naturais com frequência. Procure evitar os horários mais quentes e de maior incidência de raios solares (10h - 16h).Aplique na criança (desde que ela tenha mais de seis meses) um protetor solar adequado e siga as recomendações de reaplicação: a cada duas horas, dependendo do produto, e sempre que a criança sair do mar. Também não se esqueça de outros itens de proteção, como chapéu e óculos escuros.

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Situações de urgência e emergência na infância

- Cortes e arranhões com sangramento: lave o local com água corrente e, em seguida, use um pano limpo para comprimir o machucado até ele parar de sangrar.- Lesão com ossos expostos: nunca tente colocar no lugar. Cubra o local com gaze ou pano limpo e leve a criança imediatamente para o hospital.- Fraturas e outras lesões ortopédicas: eleve a área machucada e coloque uma bolsa de gelo no local. Se houver muita dor, inchaço, vermelhidão e você desconfiar de uma fratura, procure o médico.- Engasgos: coloque a criança de barriga para baixo apoiada na sua coxa ou antebraço, com a cabeça num nível mais baixo do que o restante do corpo. Com a mão em forma de concha, bata nas costas da criança até ela expelir o objeto. Se não funcionar, coloque a criança de barriga para cima e pressione o osso da costela na altura dos mamilos. Atenção: nunca coloque os dedos na boca da criança para retirar o objeto - isso pode empurrá-lo ainda mais.- Mordeduras e picadas: lave o local com água e sabão. Não há necessidade de curativos. Caso a criança apresente reação alérgica (inchaço excessivo, vermelhidão, falta de ar), leve-a ao pronto socorro.- Intoxicação (com produtos de limpeza, inseticidas, medicamentos etc.): afrouxe a roupa da criança, procure mantê-la em ambiente arejado e leve-a imediatamente ao pronto socorro. Nunca tente provocar vômito.- Queimaduras: coloque a área queimada sob água corrente e, se a lesão for apenas superficial, cubra-a com um pano limpo. Em casos graves, chame socorro médico. Jamais aplique produtos (pasta de dente, pomada, manteiga) no local queimado nem estoure as bolhas.- Convulsões: afaste a vítima de escadas, objetos pontudos e de lugares em que ela possa se machucar. Não impeça os movimentos da vítima nem force a abertura da boca. Proteja a cabeça dela com travesseiro e almofadas, sem prendê-la. Após a crise, leve a criança ao pronto socorro.- Desmaio: deite a criança e eleve suas pernas, para que a cabeça fique baixa em relação ao restante do corpo. Afrouxe as roupas e mantenha o local arejado. Quando a criança retomar a consciência, não a levante imediatamente.

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